Se um dos pais tem TDAH, há uma maior probabilidade de seus filhos também desenvolverem a condição

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, comumente conhecido como TDAH, é uma condição neurológica que afeta a atenção, o controle de impulsos e a hiperatividade.

É uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças. Uma questão que muitos pais se preocupam é se há uma ligação entre o TDAH de um dos pais e a probabilidade de seus filhos desenvolverem a mesma condição.

Herança Genética

O TDAH tem uma forte base genética. Pesquisas mostraram que se um dos pais tem TDAH, há uma maior probabilidade de seus filhos também desenvolverem a condição.

Estudos de famílias e gêmeos identificaram uma clara predisposição genética para o TDAH. No entanto, a hereditariedade não é o único fator em jogo.

Fatores Ambientais

Embora a genética desempenhe um papel importante, os fatores ambientais também têm influência no desenvolvimento do TDAH.

A exposição a toxinas ambientais, como chumbo, durante a gravidez ou na infância, bem como a falta de cuidados adequados durante a primeira infância, podem aumentar o risco de desenvolvimento do TDAH.

Portanto, a combinação de fatores genéticos e ambientais desempenha um papel fundamental na determinação da probabilidade de uma criança desenvolver TDAH.

Sintomas do TDAH em Crianças

Saiba quais são os principais sintomas da condição e crianças.

Sintomas Comuns em Crianças

O TDAH em crianças geralmente se manifesta com sintomas comuns, como dificuldade em prestar atenção, impulsividade e hiperatividade.

As crianças com TDAH podem ter dificuldade em se concentrar nas tarefas, seguir instruções e permanecer quietas.

Diagnóstico Precoce

O diagnóstico precoce é essencial para ajudar crianças com TDAH.

Os sintomas muitas vezes aparecem na infância, e a identificação e intervenção precoces podem fazer uma grande diferença no desenvolvimento da criança.

Tratamento e Suporte

O tratamento do TDAH em crianças geralmente envolve uma abordagem multidisciplinar.

Terapias comportamentais, apoio escolar e, em alguns casos, medicação podem ser recomendados para ajudar a gerenciar os sintomas.